terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Plutão é Planeta ?

Durante toda a minha infância e a partir dela, estudei Astronomia. É claro que tinha minhas categorias, com 7 anos, adorava escutar sobre formas de planetas, estrelas-cadentes, se a lua era realmente feita de queijo, etc. Com 10, já comecei a entender a realidade da "coisa": Aí entrou o Sistema Solar e seus planetas.


Quando, na escola, a professora comentava sobre o Sistema Solar, ela sempre falava de Nove Planetas, e foi assim, sempre. Até que, algum tempo atrás, em 2006, somente Oito Planetas foram considerados como parte do Sistema Solar: Plutão foi rebaixado para a categoria Planeta-Anão - ou seja - um planeta que ainda não tem tamanho suficiente para ser considerado, de fato, como planeta. Em parte, isso também ocorreu devido à descoberta de Eris, um outro corpo gelado próximo a Plutão. Os cientistas acreditaram que Eris era maior que Plutão até 6 de novembro desse ano, quando astrônomos tiveram a chance de recalcular seu tamanho. Agora, parece que Plutão realmente é maior, embora apenas por uma margem fina. Os números são tão próximos que são praticamente indistinguíveis, quando as incertezas são levadas em conta.


Mas, se Plutão recuperou mesmo seu status como o maior objeto no exterior do sistema solar, os astrônomos deveriam considerar devolvê-lo o título antigo de planeta? Eris, e muitos outros objetos que circundam o sol para além da órbita de Netuno, são planetas? Ou será que o atual sistema, que reconhece apenas oito planetas relativamente grandes, é o caminho certo a percorrer?
Alguns especialistas ponderaram sobre este debate, que afeta a forma como os astrônomos veem o sistema solar. Segundo eles, Eris está cerca de 15 bilhões de quilômetros do sol no seu ponto mais distante de órbita, o que o torna cerca de duas vezes mais distante do que Plutão. Sua descoberta em 2005 levou os astrônomos, desconfortáveis com a perspectiva de encontrar muitos mais planetas nos frios confins do sistema solar, a reconsiderar o status de Plutão.
Em 2006, a União Astronômica Internacional surgiu com a definição oficial de planeta: um corpo que circunda o sol, mas não é algum outro objeto de satélite, é grande o suficiente para ser arredondado pela sua própria gravidade (mas não tão grande a ponto de submeter-se a fusão nuclear, como uma estrela) e tem “limpado sua vizinhança” da maioria dos outros corpos orbitantes – orbita sozinho.

Como Plutão compartilha espaço orbital com muitos outros objetos no Cinturão de Kuiper, o anel de corpos gelados além de Netuno, não se caracteriza como planeta. Em vez disso, Plutão e Eris são “planetas anões”. Oficialmente, oito planetas permanecem: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. O cientista que descobriu Eris acredita que o rebaixamento de Plutão foi a decisão certa. Plutão, Eris e muitos outros objetos do Cinturão de Kuiper são demasiado diferentes para serem considerados em conjunto com os oito planetas oficiais. (Pense se eles forem considerar todos estes objetos?)
Plutão e Eris não podem ser considerados planetas oficias porque:
São pequenos, muito menores em relação aos outros oito planetas oficias.
Suas órbitas também são muito diferentes. São muito, muito mais elípticas e inclinadas em relação ao plano do Sistema Solar.
Muitos astrônomos entram em contradição se Plutão deveria ser considerado planeta, pois apesar de ser pequeno, ele entra nos critérios de Planeta. Na opinião desses astrônomos, um planeta é qualquer coisa que satisfaça a definição nos seus dois primeiros critérios: de girar em torno do sol e ter massa suficiente para ser mais ou menos esférica, sem a exigência de “limpar a vizinhança”. Assim, Plutão deveria ser um planeta, da mesma forma que deveria ser Eris e o planeta anão Ceres (o maior corpo no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter), assim como muitos outros objetos. Tal definição expandiria a lista de planetas do sistema solar.
Alguns astrônomos evitam usar a palavra “planeta” em seu sentido tradicional, genérico demais, por que não transmite muito mais informações importantes. É mais revelador agrupar objetos que são semelhantes em tamanho, composição e outras propriedades.
Assim, eles pensam em categorias como os gigantes gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), os planetas terrestres (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte), e os asteróides e objetos do Cinturão de Kuiper (Plutão, Eris e muitos outros).



Morte do Sol

Olá Pessoal!
Este post é em resposta a um tópico da comunidade Astronomia! referente à morte do Sol, onde os membros conversaram sobre o que aconteceria quando o Sol chegasse ao seu fim, afinal, ele é uma estrela como qualquer outra e, um dia, morrerá.

Lá no tópico, fiquei boba de ver os comentários do pessoal. Uns diziam que a vida na Terra já teria acabado, outros disseram que os cientistas deviam criar "naves mães" semeando o Cosmos desde já, e teve um que disse que tudo ia "se mudar" para Marte, e ele seria "nosso planeta". 
Alguns disseram também que, quando o Sol morresse - o que vai acontecer há muito, muito, muito tempo pra frente - o ser humano já teria se desenvolvido para tal acontecimento. Afinal: Viemos da poeira, não é mesmo ? Todos os seres humanos, todos os planetas, sistemas, estrelas, vieram do mesmo lugar - Explosão do Big Bang - e nós se desenvolvemos ao ponto que estamos hoje (adaptados às condições da Terra).
Tinham muitas outras teorias que o pessoal do tópico especulou, mas todas no mesmo sentido: O que vamos fazer quando o Sol explodir ? Vamos arrumar "outro lugar" para morar ou vamos esperar a morte ?
Tudo isso me deixou muito assustada. Esqueci que o Sol também vai morrer um dia - mesmo que seja há muito tempo, no futuro -. Fiquei pensando como tudo vai se retomar novamente. É claro que somente o nosso Sistema Solar vai ser prejudicado (e muito!) com a morte do Sol, mas um dia - bem mais pra frente - o Universo também vai acabar: O problema é saber como, sendo que ele está em contínua expansão. 
Pois é! É muito complicado, triste e confuso pensar nisso tudo, que um dia, mais cedo, mais tarde, nada vai ser o mesmo no nosso "lar". Esse assunto é muito complexo, e ninguém sabe como vai ser depois disso. Mas, voltando à morte do Sol...


Como muitos pensam, a morte do Sol não vai ser tão catastrófica, ele não vai "explodir" como as outras estrelas. Pelo menos segundo a astrônoma da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Thaisa Storchi Bergmann, que afirma que tal fenômeno acontece somente com estrelas cuja massa é de cinco a dez vezes maior do que a do Sol.

Não fique pensando que só por isso nos livramos da catástrofe. O Sol ainda vai morrer, porém, de maneira menos "explosiva".

"Estrelas como o Sol morrem menos catastroficamente. O Sol, daqui a alguns bilhões de anos, vai comecar e expandir suas camadas externas, que se extenderão até a distância de Marte, aproximadamente", diz Thaisa.
Nesta fase ele vai se transformar numa estrela chamada de gigante vermelha. Neste momento todos estaremos mortos, pois a temperatura na Terra ficará muito alta, impedindo a vida no planeta.
"Depois, o Sol vai perder as camadas externas, chegando na fase de nebulosa planetária. O que sobrar será uma uma estrela muito compacta, com cerca de uma massa do Sol e compactada num raio igual ao da Terra, a chamada anã branca", explica.
Portanto, ao contrário das conhecidas supernovas, que morrem por meio de uma explosão, o Sol vai morrer aos poucos, terminando sua vida como uma estrela anã branca.


segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Colisões de Galáxias

Verdadeiros espetáculos do Universo!

 
O que são: As famosas Colisões de Galáxias são, nada mais, nada menos, choques entre Galáxias diferentes, sendo consideradas formidáveis fenômenos que ocorrem no Universo. Elas duram bastante tempo para nós, seres humanos: em geral alguns milhões de anos - ou até mesmo bilhões de anos!






Colisão Recente: Em 6 de agosto de 2007, o observatório espacial Spitzer da Nasa captou uma das maiores colisões cósmicas na história da astronomia. Trata-se de quatro galáxias que se chocaram espalhando no cosmos bilhões de estrelas. Em última instância essas quatro galáxias ficarão reduzidas a uma só que terá uma massa superior 10 vezes à da Via Láctea, onde está o sistema solar da Terra. A fusão de quatro galáxias foi descoberta acidentalmente pelo telescópio espacial quando realizava uma prospecção de um conjunto galáctico chamado CL 0958 4702 situado a quase 5 bilhões de anos luz da Terra. 

O aglomerado de galáxias, chamado apenas de "CL0958+4702" está a quase
5 bilhões de anos-luz da Terra. No detalhe é possível ver os quatro pontos de
luz que são as quatro galáxias em colisão (Foto: Nasa)
Os dados da Spitzer mostram que nesta fusão há muito pouco gás, ao contrário de outras fusões galáticas, é a melhor evidência de que as galáxias do Universo se formaram recentemente através de grandes fusões. A fusão das Quatro Galáxias foi um dos maiores espetáculos cósmicos de todos os tempos!

Via Láctea versus Andrômeda: Acredita-se que em três bilhões de anos haverá um choque entre a Via Láctea e a galáxia de Andrômeda (M31) - que é duas vezes maior que a primeira. A velocidade de aproximação é de cerca de 480.000 km/h. Ainda há incerteza se haverá uma colisão frontal ou uma interação. Uma colisão frontal formaria uma gigantesca galáxia elíptica.


Curiosidade: Como as Colisões de Galáxias muitas vezes são fusões, batidas muito fortes, quando as galáxias se chocam dão origem a estrelas! 

Pôr do Sol em Marte

Este eu não consegui resumir, nem um pouco!
A sonda da Nasa que está em Marte, a Opportunity, capturou um incrível pôr do Sol no planeta. E, ao contrário do que esperávamos, o Sol no planeta vermelho brilha em um tom de azul!
As paisagens desérticas e vermelhas de Marte fazem com que nós imaginemos o sol brilhando, também, com um tom avermelhado. Mas é justamente devido à areia vermelha e rochas de Marte que o Sol fica com um brilho azulado.
Na Terra, quando a luz solar atinge as partículas do ar, ela se divide, liberando a luz que chega para nós, que estamos no solo, com a cor azul, explicando o tom do nosso céu.

Quando nós olhamos para o sol, no entanto, as ondas de luz se separam de forma diferente, e percebemos o astro como amarelo.
Em Marte o oposto acontece: a poeira vermelha da atmosfera do planeta faz com que a luz vermelha seja separada, então quem olha para o céu vê uma atmosfera vermelha. No entanto as ondas vermelhas são filtradas na direção do Sol, deixando apenas o brilho azul, que é a outra “ponta” do espectro de cores. Aqueles que estiverem em Marte e olharem para o Sol verão a estrela azul. É meio que um contraste.
Fonte dos trechos e da foto: HypeScience




Esta é uma vista do por do sol no solenóide 24. O céu vermelho no fundo e o azul em torno do sol é assim a olho nu. A cor do sol própriamente dita não é essa, o sol foi exposto sobre cada uma das 3 imagens da cor que foram usadas para fazer esta foto. A cor verdadeira do sol pode estar perto do branco ou ligeiramente azulado.






No solenóide 25, enquanto o telescópio espacial Hubble estava se preparando para fazer exame de imagens de Marte incluindo o local da aterragem da Pathfinder, o IMP prestou atenção ao nascer do sol. Esta seqüência de imagens foi feita através do filtro azul, e mostra o céu imediatamente antes do nascer do sol que continua até que o sol se levante fora do campo de vista. Estas imagens foram feitas como a parte de um projeto atmosférico da imagem latente que fosse coordenado com as observações do telescópio espacial. São também útil para refinar nosso conhecimento da orientação do local da aterragem - a posição e o sincronismo do nascer do sol e dão-nos uma referência muito boa do sentido.
Fonte dos trechos e da Foto: MarteFusion

Exoplanetas em Zona Habitável

Vou dar uma boa resumida no texto, porém, alguns trechos que contêm dados numéricos e informativos (que eu não tenho como resumir ou alterar) eu vou "colar" da fonte. Boa leitura!

Todos já sabem que, a algum tempo, foram descobertos os exoplanetas Gliese 581g e Gliese 581d, em torno da estrela Gliese 581. Porém, recentemente, os cientistas os consideraram estar em uma "zona habitável", ou seja, a existência de água pode ser favorável para abrigar vida.

A estrela Gliese 581 é uma anã vermelha localizada 20 anos-luz da Terra; e, na escala cósmica, apenas a poucos passos. Os astrônomos detectaram seis planetas orbitando a estrela. 
O Gliese 581g tem cerca de 3 vezes a massa da Terra, e é provavelmente um planeta rochoso. Fica bem no meio da zona habitável, tornando-se um excelente candidato para a água líquida e a vida como a conhecemos.

Estrela Gliese 581
Gliese 581d, por outro lado, fica longe o suficiente para que os cientistas pensassem inicialmente que fosse demasiado frio para a vida. Mas um forte efeito estufa poderia aquecê-lo substancialmente, talvez o suficiente para suportar água líquida. T
em, provavelmente, de 7 a 8 vezes a massa da Terra, e os astrônomos suspeitam que é rochoso. A gravidade do mundo alienígena é provavelmente forte o suficiente para segurar uma atmosfera.
Os pesquisadores modelaram as condições da superfície que poderiam resultar em diversos tipos de ambiente em 581d, usando o nosso próprio sistema solar como guia. Eles assumiram, por exemplo, uma atmosfera composta de vapor d’água, dióxido de carbono e nitrogênio, encontrados no ar dos planetas rochosos Terra, Marte e Vênus.
A equipe de pesquisadores fez simulações com diferentes concentrações de dióxido de carbono, imitando os níveis encontrados em nosso sistema solar. Eles assumiram diferentes quantidades de espelhamento de CO2 aos níveis encontrados na Terra agora, nos primórdios da Terra e em Marte e Vênus atualmente. Também variaram a pressão atmosférica de baixa para alta.
No final, os pesquisadores descobriram que vários destes cenários atmosféricos resultaram em temperaturas de superfície média acima de 0 graus Celsius, o que significa que Gliese 581d bem poderia abrigar água em estado líquido.
Junto a isso, uma atmosfera de média ou alta pressão, com 95% de CO2, deve ser o suficiente para a água líquida. Da mesma forma uma atmosfera de alta pressão com apenas 5% de CO2.
Exoplaneta Gliese 581g
Outro estudo de modelagem atmosférica também sugeriu que um forte efeito estufa – impulsionado pela grande quantidade de CO2 – poderia tornar Gliese 581d quente o suficiente para água líquida.
Apesar destes "testes" serem tão afirmativos em relação à teorias, são completamente provisórios e especulativos, ou seja, não são confirmados com certeza. Os cientistas "chutam" isso tudo, com base em suposições, já que não se sabe nada sobre a atmosfera dos planetas.
Os astrônomos não têm certeza de que Gliese 581d é um planeta rochoso, como a Terra, Marte ou Vênus. Eles pensam que é, com base no seu tamanho, porém mais pesquisas são necessárias para confirmar isso.
Os planetas estão em uma zona considerada habitável, mas será que eles realmente podem abrigar vida, como a Terra ? Na teoria, sim. Pelos estudos e pesquisas dos cientistas e astrônomos, é totalmente viável. Mas será que poderia de verdade ? Será que tem a atmosfera ideal, o solo rochoso, e a tão preciosa água líquida, até então uma exclusividade do Planeta Terra ? Basta esperar novas notícias e descobertas dos responsáveis pelos estudos.


Fonte dos trechos Itálicos: HypeScience.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A Estrela de Belém

Olá Astroleitores!

Este post é uma junção dos tópicos da comunidade Astronomia! do orkut, referentes aos Três Reis Magos e a Estrela de Belém.
OBS: Este post não é religioso, sou neutra nesse assunto.

"Os Três Reis Magos ou, simplesmente, Magos são personagens da narrativa cristã que visitaram Jesus após seu nascimento (Evangelho de Mateus, 2). A Escritura diz uns magos, que não seriam, portanto, reis nem necessariamente três e, sim, talvez, sacerdotes da religião zoroástrica da Pérsia ou conselheiros. Como não afirma quantos eram, diz-se três pela quantia dos presentes oferecidos. Talvez fossem astrólogos ou astrônomos, pois, segundo consta, viram uma estrela no "oriente" e foram, por isso, até a região onde nascera Jesus, dito o Cristo."

Eis a questão: O que era esta "estrela" tão brilhante e grandiosa? Seria um cometa, uma conjunção planetária, ou então, qual seria a estrela avistada?
Se o mito é real, se Jesus nasceu em 25 de Dezembro, se existiram os Reis Magos e a estrela de Belém, o que poderia ser o brilho que eles seguiram até o Menino Jesus?


Assista o vídeo:
O que teria sido a estrela que guiou os reis
magos até onde Jesus nasceu? Astrônomo
explica!


Algumas Teorias:
São apenas teorias: podem ser ou não reais.

Teoria 1: Uma conjunção planetária. No dia 6 de novembro do ano em que Jesus "nasceu", estava no céu, muito próximos: Vênus, Júpiter, Marte e Mercúrio, e eles apareciam pouco antes do sol nascer, ao leste. Talvez os Reis Magos seguiam a direção dos planetas, que formava um grande brilho. A estrela teria aparecido e desaparecido no céu, e estava próxima ao horizonte, e muito mais importante, foi e voltou (com relação as outras estrelas "fixas"). Com estas indicações, e sabendo-se que os magos vieram do oriente, concluir a data e o planeta, que se não me engano, era Vênus.

Teoria 2: Um cometa ou algo parecido, que no caso foi seguido pelos Magos. OBS: Um cometa fica muito tempo no céu, e eles sempre foram associados a desgraças e más notícias, não seriam relacionados ao nascimento de um novo rei, a não ser que o tal rei fosse o "demo". E, novamente, os astrônomos da época conheciam cometas (embora não soubessem da sua natureza). Jamais chamariam um cometa de estrela. 

Teoria 3: Teoria de Carl Sagan: tratava-se de uma Nova ou Supernova.

Teoria 4: Através da bíblia astrológica de Ptolomeu, descobriram que Júpiter na constelação de aries foi eclipsado pela Lua.


Deixe sua opinião!
O que você acha disso?


A - Teoria 1 (conjunção planetária)
B - Teoria 2 (cometa ou algo parecido)
C - Teoria 3 (Nova ou Supernova)
D - Teoria 4 (Júpiter eclipsado pela Lua)
E - Nenhuma, é apenas um mito.
F - Outra (qual?)
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...