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domingo, 23 de dezembro de 2012

Petróleo no espaço e gelo em Mercúrio

*Essas notícias são de, pelo menos, umas 3 semanas atrás.
Achei bem interessante (:

Um grupo alemão identificou moléculas interestelares de C3H+ no centro da nebulosa Cabeça de Cavalo, visível da Terra na constelação de Órion (três marias). O C3H+ integra a família dos hidrocarbonetos, partículas essenciais na formação de petróleo e gás natural. A presença dos níveis tão altos (e inesperados!) dessas moléculas na nebulosa se explica pela proximidade a uma estrela maciça, de brilho intenso. Os raios ultravioletas fragmentam grandes moléculas (os chamados PAHs - hidrocarbonos policíclicos aromáticos) e dão origem a uma grande quantidade de pequenas moléculas de hidrocarboneto, surgindo aí o "petróleo espacial".

Nebulosa Cabeça de Cavalo. Fonte: ESO

Já a descoberta de gelo e compostos orgânicos (semelhantes a piche ou carvão) em Mercúrio foi divulgada pela NASA e publicada pela revista Science. A explicação para a presença dessas substâncias no planeta mais próximo do Sol é que foram levadas por cometas e asteroides a milhões de anos e estão protegidas dentro de crateras no pólo norte do planeta.
A vida na Terra se baseia em compostos orgânicos, mas nem todos esses compostos estão necessariamente associados à vida. Os cientistas não acreditam que Mercúrio seja ou tenha sido adequado a vida, mas a descoberta de compostos orgânicos em um planeta do Sistema Solar pode explicar como a vida na Terra começou e como ela pode evoluir em outros planetas.


FONTES: (com modificações)
http://astropt.org/blog/2012/12/01/astronomos-descobrem-petroleo-no-espaco/

domingo, 8 de abril de 2012

Caros curiosos...

Olá!!!

Fiquei uma semana sem postar e hoje, aproveitando o domingão, resolvi trazer algumas curiosidades à vocês :)
Encontrei dois sites - ambos possuem o mesmo conteúdo - porém vou colocar aqui apenas o essencial, relevante e plausível.

O Universo se expande cerca de 1,6 bilhões de km por hora;

Parte da interferência na sua TV se deve as ondas do Big Bang que gerou o universo.

A Terra não é exatamente uma esfera (acho que todos sabem disso) e pesa 5.980.000.000.000.000.000.000 toneladas.

 A Lua se afasta da Terra cerca de 3cm por ano, que equivale a 3 m por século.

 Quasares (quasar é uma abreviação de “quase estelar”) são buracos negros gigantes no centro das galáxias. São fortes emissores de luz e ondas de rádio. Esse tipo de corpo celeste gira muito rapidamente. Os astrônomos acreditam que são alguns dos objetos mais antigos e distantes do Universo.

 Buracos negros são estrelas pesadas, que entraram em colapso. Sua gravidade é tão intensa que afeta o espaço em volta e atrai a própria luz. 

 Estrelas de nêutrons são corpos supercompatos, ultramassivos, que giram muito rápido e possuem gravidade extremamente alta. São formadas quando estrelas com massa oito vezes maior que a do Sol esgotam sua energia nuclear. 

 Existem vários sistemas de identificação de astros. Os mais usados são o sistema Messier (M) e o Novo Catálogo Geral de Nebulosas e Aglomerados de Estrelas (NGC). Muitas galáxias são identificadas pelo dois sistemas. Um exemplo é Andrômeda, que é identificada como M 31 e NGC 224.

 Anã branca é a fase final de uma estrela, depois que ela desprendeu suas camadas externas, restando apenas o núcleo. São corpos pequenos, com matéria densa e quente, além de brilho intenso. 

Nebulosas são corpos celestes formados por gases e poeira, nas quais nascem as estrelas. Ganhou esse nome por serem parecidas com nuvens. As nebulosas mais conhecidas são a de Água, Órion, Bumerangue, Olho de Gato e Tarântula. 

Galáxias são sistemas formados por poeira, gases e estrelas, unidas por sua própria gravidade. Existem diversos tipos de galáxias: espirais (como a Via Láctea na imagem acima), elípticas, barradas e irregulares.

 Os cientistas não sabem precisar quantas galáxias existem no Universo, mas calculam que seja algo em torno de 100 bilhões. O número de estrelas varia de galáxia para galáxia, ficando entre 100 bilhões e três trilhões de astros. 

 A galáxia mais próxima da Via Láctea é Andrômeda, também chamada de M31, localizada a dois milhões de ano-luz de distância. 

A estrela mais luminosa da Via Láctea é Eta Carinae, que emite cinco milhões de vezes mais energia que o Sol.

Já a estrela mais brilhante descoberta pelo ser humano é a supernova SN1987A, da galáxia Grande Nuvem de Magalhães. Sua luminosidade é maior do que a da sua própria galáxia.

 A Via Láctea e a galáxia de Andrômeda fazem parte do mesmo aglomerado galáctico, o Grupo Local, com 30 membros. Segundo os astrônomos, Via Láctea e Andrômeda não só se chocarão formando uma só galáxia, como viajam pelo espaço na direção do aglomerado de Virgem, formado por centenas de outras galáxias.

15- Em uma noite de céu aberto podemos enxergar cerca de 2.500 estrelas. 

 A luz que vem do sol demora cerca de 8 minutos para chegar a Terra. Pode parecer estranho, mas a luz de muitas estrelas levam milhares anos para chegar até aqui. Se uma estrela que fica a 15.000 mil ano-luz explodir nesse momento, o evento só sera visto da Terra daqui a 15.000 mil anos. 

 O Sol é 330.000 vezes maior que a Terra. Aliás, você sabia que o Sol possui 99,9% de toda a matéria do Sistema Solar?

Júpiter é duas vezes maior do que todos os outros planetas, satélites, asteróides e cometas do Sistema Solar juntos. Júpiter também possui o maior nº de 'luas': 63. O segundo lugar fica com Saturno, com 34 luas.

 A temperatura da Lua pode chegar a 100º C durante o dia lunar e -175º C à noite.

A constelação do Cruzeiro do Sul é formada por 54 estrelas; porém, somente cinco são visíveis a olho nu.

Se dermos um sumiço nos átomos, seres vivos, planetas, constelações, galáxias, tudo, tudinho mesmo, o universo continuará pesando três quartos do que pesava antes – ou seja, restarão 73% da sua massa original. 

Planetas, constelações e galáxias formam apenas 4% do universo. O resto é feito de matéria escura, um tipo estranho de matéria sobre a qual os cientistas não sabem nada. 

Se está tentando decorar o nome das estrelas, comece por esta: Torcularis Septentrionalis. Difícil de pronunciar, e também difícil de esquecer.

Um carro a 160km/h demoraria 221 000 milhões de anos a chegar ao centro da Via Láctea;

Os astronautas não podem chorar. Não que seja lei, mas porque não existe gravidade para que as lágrimas possam escorre;

O maior vulcão conhecido situa-se em Marte, o Monte Olimpo, 3 vezes mais alto que o nosso Monte Evereste;

Todos os anos caem cerca de 150 toneladas de meteoritos e fragmentos na Terra. Trata-se de uma média de 410kg por dia;

As estrelas não cintilam. O que vemos, é a interferência da atmosfera terrestre na luz que chega até nós;

Planeta é uma palavra grega que significa viajante. Deram esse nome aos planetas pois estes se deslocavam em relação às estrelas “fixas”;


A ventania em Netuno chega a atingir os 2 100km/h;

Não conseguimos ver uma única estrela em tempo real, e a maioria vemos mesmo com milhares de anos de atraso. Até o nosso Sol demora 8 minutos e 20 segundos a chegar a nós, se ele explodisse, demoraríamos 8 minutos para perceber. E algumas estrelas que observamos no céu podem já nem existir…

45% dos americanos desconhecem que o Sol é uma estrela;

O primeiro pé a pousar na Lua (de Neil Armstrong) calçava o número 41;

O menor buraco negro já descoberto tem apenas 24km de diâmetro. Estes micro buracos negros exercem uma força de atração muito mais forte que os grandes, ou seja, quanto mais pequenos, mais devastadores;

O teu corpo junto do buraco negro da curiosidade acima, seria transformado num simples fio de espaguete.

FONTES: 

sábado, 23 de julho de 2011

As 7 maravilhas da Astronomia: Observações Nocturnas.

Olá meus queridíssimos Astroleitores!

Estava meio desanimada para atualizar o Blog, não haviam muitas "novidades".
Mas aí...
Estava vendo as atualizações dos Blogs dos meus amigos Astroautores, e um deles me chamou atenção. O meu amigo português Carlos, do Blog Observações Nocturnas; postou uma coisa REALMENTE interessante.
Vou resumir...

Ele resolveu criar as 7 maravilhas da Astronomia, assim, bem como, temos as 7 maravilhas do Mundo, disso, aquilo, e tudo mais. Por que não fazer uma seleção dentro deste estudo maravilhoso que é a Astronomia?
Pois bem. Fiquei muito fascinada com a atitude dele, e vamos combinar que na Astronomia existem diversas maravilhas, coisas incríveis, que deixam a Muralha da China e/ou o Cristo Redentor à desejar, rs.

Ele decidiu separar em categorias:
- Sistema Solar, - Catálogo de Messier, - Nebulosas, - Galáxias e - Outros.

No Blog dele está tudo mais específico, onde e como votar, e as imagens/fatos que estão à votação.

Visitem, votem e sigam o Blog do Carlos!

domingo, 10 de outubro de 2010

A Harmonia das Esferas Celestes

Da plataforma terrestre, aparentemente imóvel, os planetas percorrem o céu dentro de um estreito cinturão, que os antigos chamaram de Zodíaco. Hoje sabe-se que essa “avenida” do espaço é o perfil achatado de um enorme sistema em forma de disco, dentro do qual a Terra e os demais planetas acham-se aprisionados pela gravitação, condenados a girar, enquanto existirem, em torno de uma estrela central, o Sol. O complexo Sistema Solar não compreende apenas os nove planetas, mas também 31 luas ou satélites menores dos planetas, 30.000 asteróides ou planetas maiores, milhares de cometas e um número incontável de meteoros, que penetram todos os dias na atmosfera terrestre, abrindo caminho a fogo e em seguida volatizando-se.

Apesar dessa sua complexidade, o sistema solar revela uma ordem e uma harmonia extraordinárias. As órbitas dos planetas vão desde Mercúrio, que gira a 57,6 milhões de quilômetros do Sol, até o longínquo Plutão (não mais considerado planeta) cuja enorme órbita situa-se a 5.870 milhões de quilômetros de distância.
Os planetas do Sistema Solar e suas principais luas (satélites)
Fonte: commons.wikimedia.org
Os planetas efetuam suas revoluções em órbitas elípticas, a distâncias e velocidades variáveis. Deslocam-se mais velozmente quando se aproximam do Sol e mais lentamente quando se afastam deles. Os movimentos dos Planetas são governados pelo frágil equilíbrio que existe entre a inércia (isto é, sua tendência a prosseguir em linha reta) e a atração gravitacional do Sol. Este equilíbrio impede, por um lado, que eles se projetem através do Espaço e, por outro, que se precipitem na massa incandescente do Sol. As mesmas leis comandam os cometas: quando eles se afastam em suas órbitas alongadas, a força gravitacional do Sol os freia e os atrai de volta; quando tornam a se aproximar do Sol, a força da inércia leva-os a ultrapassar o astro em vez de chocar-se com ele.

Para o habitante da Terra, que vive a 149 milhões de quilômetros do Sol, as dimensões do Sistema Solar parecem fantásticas. Seu pequeno planeta tem um diâmetro de 12.640 quilômetros, menos que a décima parte do diâmetro do grande planeta Júpiter, e menos que a centésima parte do diâmetro do Sol. Seriam necessárias 1,3 milhão de esferas do tamanho da Terra para atingir o volume do Sol – e este, por sua vez, não passa de uma estrela de tamanho médio. Se imaginarmos o Sol como um esfera de 15 centímetros de diâmetro, a Terra estaria a 15 metros dele, Plutão a 800 metros e as estrelas mais próximas a quase 5.000 quilômetros de distância. E estas são as vizinhas mais próximas da Terra, na imensa Via Láctea.
Escala do Tamanho dos Planetas
do Sistema Solar
Fonte: site apolo11.com


terça-feira, 21 de setembro de 2010

Vizinhos próximos no Espaço

Os primeiros homens a observar o céu, às margens do Eufrates e do Nilo, perceberam que cinco estrelas luminosas mudavam de posição de uma noite para outra, seguindo um caminho aparentemente caprichoso entre as constelações. Os gregos as chamaram de planetai, que significa errantes. Hoje sabe-se que não são verdadeiras estrelas, em combustão no espaço longínquo, mas apenas companheiros frios do Sol, cuja luz refletem, como a Terra. Sabe-se também que, além dos cinco planetas visíveis a olho nu, outros três podem ser vistos ao telescópio. Por estarem próximos da Terra, o homem muitas vezes se perguntou se algum desses mundos vizinhos não abrigaria uma forma de vida semelhante à sua. 
Todas as respostas a essa questão se apóiam num postulado básico da ciência: o princípio da uniformidade da natureza, segundo o qual os elementos encontrados na Terra existem em todo o Universo e obedecem às mesmas leis físicas. Entretanto, a existência de vida nos cinco planetas externos do sistema solar está afastada. Eles são excessivamente frios, pois a temperatura superficial varia de - 110ºC em Júpiter a - 230 no longínquo Plutão (não mais considerado Planeta). Todos eles, salvo talvez Plutão, apresentam-se envolvidos por espessas nuvens de gases tóxicos. Quanto a Mercúrio, além de ser desprovido de ar, suas temperaturas atingem limites extremamente elevados. Vênus está envolto em nuvens de dióxido de carbono. As propriedades isolantes deste gás são tais que a temperatura na superfície do planeta está próxima da água fervente.
De todos os planetas, resta apenas Marte como possível reduto de vida. Embora sua temperatura máxima não atinja 10ºC, podem-se observar variações periódicas de cor neste planeta, semelhantes às produzidas pelas mudanças de estações na Terra. Só se pode afirmar, contudo, que as condições ambientais de Marte possibilitaram a existência de uma vegetação primitiva. Se existirem formas superiores de vida em outro lugar além da Terra, estas devem ser procuradas fora do sistema solar, nas vastidões estreladas da Via Láctea ou nas galáxias distantes.

Livro "O Mundo em Que Vivemos"; Abril Cultural, página 13.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Planetas, satélites e estrelas

Planetas: São astros iluminados pelo Sol (pois não possuem luz própria, como as estrelas) que giram ao redor do mesmo. Os oito planetas que conhecemos são Mercúrio,Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão (plutão ainda não é considerado um Planeta). Existem os planetas interiores (Mercúrio e Vênus), localizados entre a órbita (caminho percorrido por um astro ao redor de outro) da Terra e o Sol e os planetas exteriores (Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão), que estão fora da órbita da Terra e do Sol. Júpiter, Saturno, Urano e Netuno são os planetas maiores, pois são maiores do que a Terra. Mercúrio, Marte e Vênus são os planetas menores, pois são menores do que a Terra.
Planetas do Sistema Solar

Basicamente, os planetas são corpos celestes esféricos (ou quase) de mais de mil quilômetros de diâmetro que 1) não possui luz própria, 2) gira ao redor de uma estrela (Sol) e 3) são formados pelos restos da nebulosa da qual também se formou o Sistema Solar.

Lua é o satélite da Terra
Satélites: São corpos celestes que vagam no espaço ao redor de outros, o exemplo mais comum de satélite natural é a Lua, que gira ao redor da Terra. Todos os planetas do Sistema Solar têm satélites naturais, menos Mercúrio e Vênus. Saturno é o planeta com maior número de satélites.
Planetas e número de satélites:
    Mercúrio (0) Vênus (0) Terra (1) Marte (2) Júpiter (16) Saturno (18) Urano (15) Netuno (8) Plutão (1)
Alguns satélites dos planetas do nosso Sistema Solar.
Estrelas: São corpos celestes luminosos formados de plasma e gases quentes que emite radiação eletromagnética, em especial a luz, como resultado das reações que ocorrem em seu interior. Estrelas mudam de cor com a idade. Quando jovens, emitem luz vermelho-escura. Mas na velhice, já sem tanta energia, tornam-se azuiso. Podem-se observar no céu a olho nu, milhares de estrelas que são corpos celestes de luz própria. Ás vezes, os pontinhos brancos que enxergamos não são as estrelas propriamente ditas, e sim Luzes do Passado! A estrela pode até ter explodido, se desintegrado, mas a sua luz ainda está vagando até chegar a nós! As estrelas cadentes não são estrelas, e sim 'faíscas' de choques entre meteoritos no Espaço que resultam em feixes de luz, que ficam vagando no céu e nos dão impressão de que é uma estrela caindo. As estrelas são muito diferentes uma das outras pela massa, luminosidade e composição. São visíveis graças ao reflexo da luz do Sol em sua superfície, elas próprias fabricam sua energia através de processos termonucleares. Calcula-se que o número de estrelas visíveis da Terra a olho nu é de cerca de 8.000, das quais 4.000 estão no hemisfério norte do céu e 4.000 no hemisfério sul. Em qualquer momento durante a noite, em ambos hemisférios, só são visíveis 2.000 estrelas. As demais se ocultam na neblina atmosférica, sobretudo próximo ao horizonte, e na luz pálida do céu. 
Estrelas, e, no canto direito, uma 'estrela cadente'

Sistema Solar: descrição, origem e Terra como planeta

Descrição Resumida (muito resumida!) do Sistema Solar:

Da esquerda pra direita: Sol, Mercúrio, Vênus, Terra, Marte,
Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão (não considere)

O Sistema Solar está na galáxia Via Láctea e é o conjunto de corpos celestes 'liderados' pelo Sol (daí vêm o nome Sistema (conjunto de vários elementos) Solar (relativo à Sol). O Sistema Solar abrange 8 Planetas (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) - Dúvida: não eram nove planetas ? Sim, eram. Plutão deixou de ser considerado como Planeta, por ainda ser muito pequeno) - estrelas, asteróides, cometas, satélites naturais (como a Lua) e vários outros corpos celestes, além de, é claro, Sol. A órbita do Sistema Solar é elíptica, ou seja, o Sol não está exatamente no centro da elipse. Por isso, a Terra gira mais rápido quando está perto do Sol, e gira mais devagar quando está longe dele (inverno e verão - dias longos e dias curtos). O Sistema Solar é dividido em Planetas Interiores (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) e em Planetas Exteriores (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno).


Origem do Sistema Solar:

A) Nebulosa. B) O Sol irá nascer no centro e os planetas vão se formar no disco.
C)Partículas de gás e poeira. D) Planetas se formam. E) No interior, planetas rochosos;
No exterior, planetas gasosos.

No Universo há inúmeras nebulosas (nuvens de gases e poeira) que podem dar início á Sistemas Solares, como aconteceu com o nosso Sistema Solar há mais ou menos 4,6 bilhões de anos. Como o Universo esta repleto de hidrogênio e hélio, na sua totalidade, a existência de elementos mais pesados se deve ao fato de o nosso Sol ser uma estrela de segunda geração; ou seja, a nuvem gasosa que se condensou dando origem ao Astro-Rei e aos planetas advém de uma estrela anterior que explodiu (Supernova). Nessa explosão uma pequena fração da matéria conseguiu se estabilizar em elementos mais pesados que o ferro (chumbo, urânio e etc.). Então, o Sistema Solar se formou dos restos de nebulosa, que primeiro deu origem ao Sol, depois as partículas que ficaram ali no disco do Sol se espalharam e deram origem aos Planetas e outros corpos celestes.



Terra Como Planeta:


Planeta do Sistema Solar,a Terra é o terceiro por ordem de distância do Sol,depois são Mercúrio e Vênus.Sua forma é parecida com uma esfera,por ter essa aparência foi lhe dado o nome de Geóide,que indica a particularidade,e a irregularidade.Com respeito a figura geométrica é ligeiramente achatada nos pólos,seu valor equivale a 1/297 do raio(21,3km).O comprimento do raio polar é de 6,3561km,e o equatorial é de 3,377 4km.A Terra gira em torno do eixo que passa pelo seu centro,com um espaço de 23 horas e 56 minutos primos.Enquanto isso a Terra faz um movimento de revolução em torno do Sol no período de um ano(ano sideral).É igual a 365 dias e 6 horas,9 minutos e nove segundos,cobrindo um percurso orbital de 950 milhões de km.O eixo terrestre inclina-se sob a forma eclética e apresenta um ângulo de 66º33.O círculo de iluminação separa a linha passando pelos pólos somente dois dias por ano.A sua duração em todo lugar que passa é de um tempo de um dia e uma noite.O tempo mais longo é em 21 de junho e a noite maior é a de 22 de dezembro,mas o eixo além de ser inclinado é 154 junto a si mesmo,é visto quase sempre no mesmo lugar no céu,isto é,a estrela polar.A inclinação do eixo terrestre do movimento de Revolução dá em volta do Sol.O astro solar varia sempre,atingindo o valor mínimo de 147 milhões de km.Também temos o inverno e o verão com a distância de 149,5 milhões de km.A Lua gira em torno de si e age sobre sua massa segundo as leis de atração.A gravidade da Terra e Lua é mais no centro do nosso globo.Esse centro duplo de gravidade entre terra-lua é que provoca essa revolução no Sol,e com isso nós estamos acompanhando esse movimento de sua estrutura,de sua superfície que são divididas em partes oceânicas e terras continentais imersas,as primeiras superando as segundas que têm a medida de 36.200.000 km( 70,8 por cento)contra 149.900.000 km(29,2 por cento).Por isso as terras e os mares são também diferentes,eles são distribuídos entre os dois hemisférios: o terrestre e o boreal,pois a Terra gira em torno do Sol e da Lua que nos dá vida e calor.


sábado, 7 de agosto de 2010

A formação do Universo

Uma questão que sempre despertou curiosidade dos seres humanos desde a antiguidade é como teria surgido o Universo, essa imensidão formada por espaço, tempo, matéria e energia. Há muitos tipos de respostas, principalmente religiosas, mas, conforme passou o tempo, foram surgindo novas teorias científicas baseadas em aspectos reais. A teoria religiosa fala que o Universo e tudo que há dentro dele, inclusive o ser humano e os animais, foi criado por um ser supremo, no caso, Deus. Isso não foi comprovado, e ninguém nunca vai saber se é verdade ou não. Se aconteceu, não sabemos, aí surge a dúvida. Por isso, foi elaborada a teoria do Big Bang, e, por ela ser científica, é considerada "mais real" e com mais chances de ser verdadeira. Vamos detalhá-la.

A Teoria da Grande Explosão 
(em inglês, Big Bang) diz que toda a matéria do Universo estava comprimida , ocupando um volume extremamente pequeno. Ocorreu então, uma grande explosão, que originou o Universo que até hoje está em expansão. Estima-se que ele aconteceu há aproximadamente 15 bilhões de anos!





A Teoria Religiosa, como disse aí em cima, é basicamente que Deus criou o Universo. É muito simples. Muitos religiosos acreditam nessa teoria, que, apesar de muito complexa em relação á Deus, é também muito simples, pois não se sabe ao certo se foi isso o que aconteceu. Se for verdade, nunca saberemos. Quem acredita, acredita, mas muitas pessoas confiam mais na teoria do Big Bang, por ser científica e aprovada por pessoas que entendem disso (astrônomos, astronautas, etc). A Teoria Religiosa envolve também a criação do Homem, pois depois que ele fez a luz do Universo, que antes eram trevas, etc, ele criou os mamíferos, os répteis e, por fim, o Ser Humano e a Mulher. Isso não foi comprovado, então, não pode ser utilizada como base para estudos, pois não tem como se estudar sem provas de que realmente aconteceu! Mas, apesar disso, ainda pode ser considerada uma teoria avaliável.

Também existem as Teorias Mitólogicas, que são muito parecidas com a Teoria Religiosa. Elas consistem na crença de que os seres mitológicos, ou seja, fruto das imaginações indígenas e das diversas culturas do Mundo, que criaram todo o Universo. Algumas dizem que o Universo foi fruto do amor entre o Sol e a Lua, que tiveram vários filhos, sendo eles os Planetas. Vou colocar aqui uma imagem do mito da criação segundo aborígenes australianos.

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