O Astroleitor Gabriel Costa me fez uma pergunta bem pertinente no post "O efeito estuda e o buraco na camada de ozônio" já há um bom tempo, mas como fiquei ausente aqui do blog nos últimos meses, só agora pude ler os comentários com mais calma e respondê-los.
Pergunta: "Como podemos resolver o problema do buraco na camada de ozônio? Existem países colaborando para isso?"
futurozono.blogspot.com |
O buraco do sul é bem maior que o do norte porque no Pólo Sul a temperatura é mais fria e a circulação atmosférica é menor, assim, o CFC fica concentrado nas nuvens e, quando chegam os meses de sol, os raios UV dissolvem essas nuvens todas de uma vez só, liberando uma enorme quantidade de cloro que acaba com o ozônio.
A camada de ozônio é essencial para a manutenção da vida no planeta. Sem ela ficaríamos vulneráveis aos raios ultravioletas e os casos de câncer de pele aumentariam desenfreadamente, por isso é tão importante taparmos esses buracos urgentemente!
Em 1987 foi criado o Protocolo de Montreal, um acordo para reduzir a fabricação de produtos que contenham CFC ou outros gases destruidores de ozônio. Mais ou menos 190 países aderiram ao protocolo, os desenvolvidos tiveram uma meta determinada, os que ainda estão em desenvolvimento, como o Brasil, não eram obrigados a alcançar suas metas, e os países não-desenvolvidos, como Zimbábue, Tanzânia, Timor-Leste, Butão, Uzbequistão, etc; não assinaram o acordo, até mesmo porque suas taxas de emissão de gases poluentes não são tão preocupantes quanto a dos Estados Unidos, China e Japão, por exemplo.
O Brasil, desde que aderiu ao protocolo, vem criando vários projetos que visam sustentabilidade. Resultado: o uso e produção de CFCs no país caiu de 10 mil toneladas em 1995 para 408 toneladas em 2006, ou seja, quase 90% de redução.
Nos últimos 10 anos, a velocidade da destruição da camada de ozônio vem diminuindo, mas os cientistas calculam que, mesmo assim, ainda serão precisos 50 anos, pelo menos, para que ela se regenere por completo.
Em 1987 foi criado o Protocolo de Montreal, um acordo para reduzir a fabricação de produtos que contenham CFC ou outros gases destruidores de ozônio. Mais ou menos 190 países aderiram ao protocolo, os desenvolvidos tiveram uma meta determinada, os que ainda estão em desenvolvimento, como o Brasil, não eram obrigados a alcançar suas metas, e os países não-desenvolvidos, como Zimbábue, Tanzânia, Timor-Leste, Butão, Uzbequistão, etc; não assinaram o acordo, até mesmo porque suas taxas de emissão de gases poluentes não são tão preocupantes quanto a dos Estados Unidos, China e Japão, por exemplo.
O Brasil, desde que aderiu ao protocolo, vem criando vários projetos que visam sustentabilidade. Resultado: o uso e produção de CFCs no país caiu de 10 mil toneladas em 1995 para 408 toneladas em 2006, ou seja, quase 90% de redução.
Nos últimos 10 anos, a velocidade da destruição da camada de ozônio vem diminuindo, mas os cientistas calculam que, mesmo assim, ainda serão precisos 50 anos, pelo menos, para que ela se regenere por completo.
Informações retiradas dos sites...
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-os-buracos-da-camada-de-ozonio-ficam-nos-polos
http://www.infoescola.com/meio-ambiente/protocolo-de-montreal/
http://www.infoescola.com/meio-ambiente/protocolo-de-montreal/
...acessados em 20/12/2012.
quero saber a estrela e um astro que tem o que? e é capaz de produzir energia
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