terça-feira, 24 de março de 2015

5 mitos sobre a Evolução que você deve parar de acreditar

Oi oi gente! Voltei e não era sem tempo... Já que 2014 passou sem nenhuma postagem, eu reativo em 2015 em tema de Evolução (hahaha)



Pois bem... Curto a página "Climatologia Geográfica" no facebook, que por sua vez compartilhou um link do site "Mistérios do Mundo", que por sua vez traduziu um artigo de um outro site, este gringo, chamado "Mashable" sobre 5 mitos que rondam a teoria da Evolução e que fazem muita gente defecar pela boca se equivocar na hora de debater. O texto não é de minha autoria, como vocês podem perceber pelos links que anexei no post redirecionando para os artigos originais, mas creio que toda informação relevante deve ser passada adiante (com os devidos créditos, claro, uma vez que reconhecimento é bom e todo mundo gosta némemo?) ;)

Ela está acontecendo agora mesmo, baby!

Mito 1: É apenas uma teoria

A verdade: A palavra “teoria” tem um significado diferente no interior da comunidade científica do que em outros lugares. Na linguagem cotidiana, você e eu usaríamos “teoria” para descrever uma ideia que não necessariamente faz sentido, ou até mesmo seja verdade. Uma teoria científica, por outro lado, refere-se a uma explicação detalhada de uma variedade de fenômenos.
Ela começa como uma hipótese. Então, se existe evidência suficiente para apoiá-la, através de testes repetidos e minuciosos, ela se move para o próximo passo no método científico – uma teoria – onde ela é aceita como uma explicação credível. Um exemplo é a teoria atômica, que mostra como a matéria é composta de átomos.
A evolução, da mesma forma, é aceita pela grande maioria dos cientistas e apoiada por pesquisas em áreas como a embriologia, biologia molecular e paleontologia.

Mito 2: Os seres humanos não estão evoluindo


A verdade: Nós ainda estamos evoluindo biologicamente.
Um exemplo: Há muito tempo – 200.000 anos atrás para ser exato – a maioria dos seres humanos não podia consumir leite após 5 anos. A maior parte da produção da lactase, uma enzima que permite que os mamíferos digiram a lactose encontrada no leite e outros produtos lácteos, rapidamente diminuía nessa idade.
Em seguida, por volta de 10.000 aC, perto da Turquia moderna, uma mutação genética em um ser humano mudou a produção de lactase. O gene passou. Ao longo dos próximos mil anos, ele continuou a se espalhar, e logo a maioria das pessoas na região da Eurásia podiam passar a vida inteira bebendo leite.

Amo essa imagem, não sei o motivo (risos)

Mito 3: Organismos podem evoluir em um único período de vida


A verdade: mudanças evolucionárias referem-se a transformações na composição genética de populações ao longo de gerações, e não de vidas. Então, populações inteiras, e não organismos individuais, evoluem. E isso leva um tempo.
Novas variantes de genes são produzidas por mutações aleatórias. Ao longo do tempo – muitas, muitas gerações – a seleção natural favorece as mais vantajosas. Isso faz com que eles se tornem mais comuns na população (mais uma vez, ao longo do tempo).

Mito 4: Evolução não é ciência, porque não é observável ou testável


A verdade: Nem todas as investigações científicas envolvem experimentos diretos.

A evolução ainda pode ser estudada com experimentos controlados em, digamos, um ambiente de laboratório. Usando organismos com curtos períodos de vida, tais como bactérias ou moscas, os cientistas podem realmente observar a evolução ao longo do curso de um experimento. Um exemplo que você provavelmente está familiarizado: a resistência aos antibióticos.
A resistência aos antibióticos evolui através da seleção natural de mutação aleatória. Após a exposição a um ou mais antibióticos, algumas sub-populações de microorganismos são capazes de sobreviver, gerando o apelido de “superbactérias”. É a razão pela qual os médicos estão tendo que constantemente desenvolver novos antibióticos – e uma consequência direta da evolução através da seleção natural.

Mito 5: Os seres humanos não podem ter evoluído a partir de macacos porque os macacos ainda existem


A verdade: Os seres humanos não evoluíram de macacos modernos; eles apenas compartilham um ancestral comum.
Em algum momento entre 5-8.000.000 anos atrás, um ancestral comum desviou para as duas linhagens separadas que vemos hoje. As espécies no final dessas linhagens, seres humanos e macacos modernos, são o resultado de uma combinação específica de seleção e mutações genéticas ao longo de milhões e milhões de anos.
É uma divisão de duas vias: É por isso que existem os seres humanos e os macacos modernos hoje. Você pode pensar numa árvore genealógica se ramificando ao invés de continuar.
Através do processo muito longo da evolução, ou “descendência com modificação”, o ancestral comum da vida como a conhecemos deu o pontapé inicial em todas as espécies vivas que vemos hoje.

Isso é tudo, pe-pessoal! 
Pretendo voltar com mais 10 mitos em breve, mas por hoje isso é tudo. Au revoir ^^)

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Um pequeno aviso

Olá Astroleitores!
Vocês podem ver que estou visitando pouco o blog... Pois é. Agora nas férias eu vou seguir com um projeto, estou meio que escrevendo um livro e bem, tenho procrastinado muito esse projeto. Vou ir firme com ele até o final das férias, pretendo terminá-lo e voltar a postar normalmente.

Espero que entendam e aguardem nossos próximos encontros.
Abraços a todos.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Teoria da Relatividade - Vídeo

Olá Astroleitores!
Depois de algum tempo sem postar, vim só dar uma passadinha por aqui e aproveitar pra deixar um vídeo pra vocês.
Na verdade são dois: um sobre Tempo e outro sobre Espaço. 
São muito bacanas.
Até mais.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

A Escala Evolutiva das Civilizações - Introdução

Olá, queridos Astroleitores!

Primeiramente, gostaria de agradecer aos muitos comentários de congratulações. Essa época da OBA é, como eu costumo chamar, a alta temporada do Princípios da Astronomia, me esforcei para responder e agradar a todos, mas é complicado. Nos anos anteriores já postei bastante coisa referente à prova, matérias de todos os níveis, então é só se orientar pelos marcadores do blog :)

Depois de um tempão sem dar as caras por aqui, resolvi experimentar o estilo bloguístico do meu caro colega Carlos Capela, do Blog Observações Noturnas com uma pequena "série" de postagens sobre um mesmo assunto. Na verdade, vou me basear numa matéria da revista Superinteressante, a edição 34-A - Março/2013, chamada Guia de Viagens Intergaláticas, a qual vou resumir. Cá uma introdução:

O ser humano parece ter um comichão que o impede de ficar parado. A exploração e conquista espacial é um dos maiores exemplos disso. Já que ninguém sabe ao certo como será o futuro, o que nos resta é apresentar hipóteses, como fez o astrônomo Nikolai Kardashev em 1964 ao dividir as supostas civilizações extraterrestres em três categorias: A do tipo I, que consome a energia total que chega a seu planeta; a do tipo II, que usa o total de energia produzido por sua estrela; e a do tipo III, que consome a energia de sua galáxia.
A Terra seria, no momento, o tipo 0 - nem mesmo a energia que chega até nós é dominada por completo. O físico Michio Kaku, da Universidade Municipal de Nova York, estima que atingiremos o tipo I em 200 anos, o tipo II em 10 mil anos e o tipo III em 1 milhão de anos. Seguindo essas hipotéticas previsões, a revista Galileu dividiu os grandes marcos de nossa civilização, produzindo uma escala evolutiva. "Como sempre, esbarramos em nossas próprias limitações. É o eterno teste da inventividade humana, que nos desafia desde sempre e não deve ir embora tão cedo. Ainda bem, diga-se de passagem.";
Salvador Nogueira, editor.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Desvendando a matéria escura (ou quase lá)

Já comentei sobre a Matéria Escura em algumas postagens. 
Essa substância misteriosa que não interage com a luz, segundo teoria, forma boa parte do Universo, mas ninguém sabe descrever sua estrutura de modo preciso. 
Espectrômetro Alfa Magnético (AMS, na sigla em inglês) antes de ser enviado ao espaço (Foto: Divulgação/Michele Famiglietti/CERN/Nasa)
Espectrômetro Alfa Magnético (AMS, na sigla em inglês) antes de ser enviado ao espaço (Foto: Divulgação/Michele Famiglietti/CERN/Nasa)
Nessa quarta-feira (03) cientistas do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern) anunciaram que podem ter identificado evidências de matéria escura no Universo, ressaltando ainda que podem ter registrado traços físicos da tal substância ao estudar a radiação de pósitrons (o equivalente a um elétron, mas com carga positiva) identificados na Estação Espacial Internacional (ISS) nos últimos 18 meses.
O estudo acerca da matéria escura foi realizado com a ajuda do Espectrômetro Alfa Magnético (AMS, na sigla em inglês) a bordo da ISS. O AMS identificou uma quantidade razoável de pósitrons que podem ter surgido do decaimento da matéria escura. Segundo os pesquisadores, tais dados podem levar a uma descoberta muito empolgante no futuro. O AMS vai continuar em atividade e nos próximos meses (ou anos) poderá afirmar se os pósitrons são de fato evidências da matéria escura ou se têm alguma outra origem.
"Seria incrível, algo como descobrir um continente completamente novo", afirmou a física Pauline Gagnon, que trabalha no Cern.

Fonte (com modificações): G1

Uma breve conversa entre Richard Dawkins e Stephen Hawking

Olá Astroleitores!

Achei esse vídeo enquanto passava o tempo no Facebook e gostei muito, é bem curtinho porém interessantíssimo. Um trecho de cinco minutos de uma conversa entre Richard Dawkins e Stephen Hawking, onde abordam temas como Evolução, Origem da Terra e do Universo, Universos Paralelos, o futuro da humanidade, previsões para a ciência, enfim...



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