domingo, 12 de setembro de 2010

Meteoro irrompe na atmosfera e explode sobre a Colômbia


Meteoro explode sobre a Colômbia
Fonte: gaea-numero.blogspot.com
"Autoridades colombianas acreditam que o forte estrondo ouvido na tarde de domingo próximo à província de Santander foi de fato causado pela entrada de um meteoro na atmosfera . Inicialmente, havia a suspeita de um possível acidente aeronáutico, o que mobilizou diversos aviões da força aérea daquele país.

Não existem relatos de danos causados pela entrada do objeto, mas testemunhas em diferentes partes de uma grande área que inclui a capital Bogotá disseram que viram uma espécie de bola de fogo no céu. Outros moradores de localidades próximas também relataram terem ouvido um som muito alto, seguido de um brilhante clarão.

No início da noite, emissoras de TV divulgaram diversas cenas registradas por cinegrafistas amadores e ao que tudo indica, o objeto era mesmo um meteoro que explodiu na atmosfera. Segundo o prefeito Fernando Vargas, da cidade de Bucaramanga, o objeto teria produzido uma cratera de cerca de 100 metros de diâmetro, mas essa informação ainda não foi confirmada"

Erupção de plasma na superfície do Sol

"Grande erupção de plasma na superfície do Sol é capturada pela Nasa. A erupção provocou uma radiação de raios ultravioletas enorme, mas a Terra não foi afetada pelo fenômeno"
Erupção de plasma na superfície do Sol
Fonte: NASA
Moradores de regiões polares da Terra poderão visualizar um espetáculo em uma aurora boreal. Neste domingo, a superfície do Sol entrou em erupção e lançou toneladas de plasma - átomos ionizados, com menos elétrons - no espaço. Esse material está se movendo em direção a Terra. A erupção chamada de ejeção de massa coronal foi observada por uma câmera do Observatório de Dinâmica Solar da NASA (Agência Espacial Americana). Quando chegar ao planeta, as partículas do campo magnético terrestre e o plasma vão colidir e gerar o brilho característico das auroras. Os moradores do norte dos EUA poderão ver o fenômeno na noite desta terça-feira.

Fonte: EBand.

A Agência Espacial Americana, Nasa, captou imagens de uma das maiores erupções solares já vistas. De acordo com a agência espacial, a erupção alcançou uma altura de 804,5 mil km e foi registrada pelas câmeras ultravioletas do observatório Stereo - responsável por realizar o monitoramento do Sol - no último dia 13. De acordo com a Nasa, as erupções são constantes na superfície do Sol e são causadas pela instabilidade da nuvem de plasma frio que recobre a estrela presa por forças magnéticas.

Fonte: Notícias Terra

Água na Lua. Será ?

Achei super legal esse tema, procurei em alguns sites sobre ele e gostei muito, então, postarei aqui pra vocês uns textinhos que achei. Espero que gostem!
Será que realmente há água na Lua ?
Retirado de: inovacaotecnologica.com.br
"Depois de sete semanas em órbita lunar, os instrumentos a bordo da astronave Lunar Prospector, da NASA, mostraram fortes evidências da existência de água congelada na Lua. Embora não seja em camadas extensas, este gelo, que deve estar na forma de cristais, misturou-se em baixas concentrações com material das crateras ao redor dos pólos Norte e Sul da Lua. Apesar de já terem sido feitas algumas estimativas da quantidade deste gelo, ainda parece ser muito cedo para divulgação de números precisos. O que os dados da Lunar Prospector indicaram é que a região do pólo Norte possui duas vezes mais gelo que o pólo Sul. Quanto à sua origem, é bem provável que o gelo tenha resultado do bombardeamento da superfície lunar por meteoritos e cometas. A presença de água na Lua poderá favorecer o estabelecimento de uma colônia humana naquele satélite, apesar de que ainda existam muitos outros obstáculos técnicos e financeiros que precisam ser superados. Se este gelo puder ser explorado, parte dos problemas relacionados ao abastecimento de água e de oxigênio estaria resolvida. A Lunar Prospector está na Lua desde Janeiro de 1998 e já fez também um amplo mapeamento dos campos magnéticos e gravitacionais de nosso satélite. Segundo a NASA, esta sonda deverá continuar rastreando a superfície da Lua até o final de 1998. Esta descoberta veio confirmar o que os cientistas já suspeitavam desde 1996, quando a sonda Clementine encontrou sinais de gelo em regiões escuras perto dos pólos lunares. Mas a NASA queria buscar provas definitivas da existência de água no satélite terrestre. Por isso, investiu numa missão específica para este fim. Os planos de uma colônia humana fora da Terra sempre se voltaram para Marte, mas muitos cientistas só conseguem imaginar uma colônia no planeta vermelho se houver uma base na Lua, onde os astronautas poderiam obter suprimentos, trocar de instrumentos e até mesmo de nave. Além disso, como a força de gravidade da Lua é bem menor do que a da Terra, os gastos com energia para impulsionar os foguetes seriam muito menores e facilitariam o lançamento de astronaves para Marte e outras regiões do espaço cósmico. Tudo começa a caminhar na direção da transformação da Lua numa espécie de trampolim para o espaço. A missão da astronave Lunar Prospector continua e muitas novidades ainda deverão surgir. Esta descoberta coloca novamente o nosso satélite em primeiro plano no campo das novidades espaciais."

A água foi achada em um mineral chamado apatita, composto de fosfato de cálcio; embora não tenham sido encontradas moléculas de água H2O, foi constada a presença de hidrogênio na forma do ânion hidroxila, OH-, ligado à apatita. Se você aquecer este mineral, os íons de hidroxila se decompõem e formam água. A amostra de basalto lunar na qual o hidrogênio foi achado foi coletada pela missão Apollo 14 em 1971. Foi Larry Taylor, professor da Universidade do Tennessee, quem enviou as amostras à Caltech no ano passado. Os cientistas usaram então um equipamento capaz de analisar grãos minerais de tamanhos menores do que um fio de cabelo. O instrumento dispara um feixe de íons, dispersando átomos que são coletados e analisados em um espectrômetro de massa. Em termos de hidrogênio, enxofre e cloro, a apatita encontrada na Lua é indistinguível das apatitas achadas em rochas vulcânicas terrestres. Esta similaridade só reforça a tese de que depósitos vulcânicos na Lua entraram em erupção pela expansão do vapor de água – e não somente por gases como dióxido de carbono e enxofre. Isso não significa que a Lua possua a mesma quantidade de água que a terra, em termos proporcionais. Mas significa que nosso satélite natural pode possuir ainda mais água do que se acreditava. Além disso, as descobertas dão muitas informações sobre a geologia e a história da Lua.

Bacana né ? "Um dos fatores que tornam essa descoberta tão importante, será o grande aumento de autonomia que as naves espaciais que partirem da Terra poderão ter. Como se sabe, a maior parte do combustível que essas naves carregam, é gasta para que elas consigam sair do campo de gravidade da Terra, que é muitas vezes maior do que o da Lua. Assim, a existência de água na Lua permitiria o reabastecimento dessas naves em uma Estação Lunar, para que o homem possa atingir outros pontos do Universo. " Pensem ? Que legal! O Homem está cada vez mais conquistando o Universo. Espero que tenham gostado, e crédito aos sites da Abril e do CFH que postaram isso em primeira mão pra gente! *

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Raios: O que são, Porque/Como ocorrem, Classificações do Raio, Riscos dos Raios, Cuidados

Este post foi inspirado no episódio de 'O Universo', do canal History Channel, que fala sobre as mais diversas descargas elétricas naturais realizadas pela Terra, entre elas os raios. Além deste, existem muitos outros mais complexos que no momento, não estudei a fundo para postar aqui, pra vocês. Mais pra frente, quem sabe, eu me aprofundarei neles. Espero que gostem!
O que são: Basicamente, os raios são descargas elétricas luminosas que ocorrem na nossa atmosfera, em toda a região, e na maioria das vezes, vêm juntos com chuvas/tempestades. Os raios caem nos pontos mais altos porque eles sempre procuram achar o menos caminho entre a nuvem e a terra. Árvores altas, torres, antenas de televisão, torres de igreja e edifícios são pontos preferidos pelas descargas atmosféricas. Normalmente, os raios duram mais ou menos 2 (ou 1) segundos.O raio provoca o curto-circuito da nuvem para a terra e pelo caminho formado pelo raio passa uma corrente elétrica de milhares de amperes. Um raio fraco tem corrente de cerca de 2.000 A, um raio médio de 30.000 A e os raios mais fortes tem correntes de mais de 100.000 A (um chuveiro tem corrente de 30 A).
Porquê/Como ocorrem: Os raios ocorrem pelo fato das nuvens estarem eletricamente carregadas. É como se existisse uma bateria com um pólo ligado na nuvem e o outro na Terra. Então, os raios se formam no meio de duas nuvens carregadas, ou entre uma nuvem carregada e o solo. A energia da nuvem 'chega' na terra na forma da um risco todo ramificado e luminoso. Por isso ocorrem os raios.

Classificações do Raio: Os raios têm duas classificações: 
 Trovão: é o som consequente do ar aquecido pelo raio.

 Relâmpago: é o clarão do raio, o 'rastro' que ele deixa por onde passou.

Riscos dos Raios: Embora nem sempre sejam alcançados tais valores, mesmo um raio menos potente ainda tem energia suficiente para matar, ferir, incendiar, quebrar estruturas, derrubar árvores e abrir buracos ou valas no chão. Embora não haja estatísticas disponíveis para o Brasil, centenas de pessoas a cada ano são atingidas por raios. Muitas morrem, outras sofrem traumatismos e queimaduras. A maioria das vítimas são atingidas ao ar livre, em baixo de árvores ou na água. No Brasil, há inúmeros relatos de vítimas de raios, atingidas enquanto jogavam futebol ou estavam na praia durante uma tempestade de verão. Num destes casos (Janeiro de 1994) dez pessoas foram feridas por um raio enquanto se abrigavam sob duas barracas de praia em Ipanema. Todas sofreram queimaduras de primeiro grau e foram jogadas para longe; uma barraca foi despedaçada e sua dona ficou com as roupas rasgadas. As vítimas tiveram que ser carregadas para o Hospital Miguel Couto, onde se recuperaram e foram liberadas.O que aconteceu, provavelmente, foi que os mastros das barracas agiram como pára-raios e não havendo aterramento, a explosão de energia espalhou-se ao redor, atingindo as vítimas. Outro caso que merece atenção aconteceu durante um treino do Palmeiras (setembro de 1983), no Parque Antártica. Chovia muito e, de repente, um raio caiu no meio de um grupo de jogadores. Um deles desmaiou, outros três foram derrubados no chão e o técnico da equipe foi atirado a alguns metros de distância. Eventualmente todos se recuperaram. Caso mais triste sucedeu em janeiro de 1997 com dois adolescentes, que rezavam no alto do Morro de Gericinó (Realengo) durante uma tempestade. O lugar, descampado, é conhecido como Pedra do Avião. Um raio atingiu os rapazes; um deles foi jogado para cima e rolou pedra abaixo, escapando vivo, com ligeiras escoriações. O outro, no entanto, teve suas roupas e sua Bíblia reduzidos a frangalhos e morreu, provavelmente de parada cardíaca, já que não havia queimaduras ou traumatismos. Além de vítimas, os raios destroem bens materiais correspondentes a prejuízos de muitos milhões de reais todos os anos com incêndios florestais ou em lavouras; incêndios ou destruição de prédios ou pontes; danos graves em veículos; interrupções da energia elétrica pela destruição de torres e linhas de abastecimento, etc.

Cuidados:

É extremamente perigoso ficar em espaços abertos, praias, botes, topo de elevações e em baixo de árvores;

É também perigoso estar próximo a torres e redes de alta tensão, cercas metálicas, varais de roupas, num carro com a porta ou a janela aberta, sobre um cavalo ou um trator, dentro de casa frente a uma janela aberta;

Posição de segurança durante tempestade
imagem de shingowatanabe.multiply.com
O refúgio mais seguro é uma construção sólida protegida com pára-raios, grandes prédios sem pára-raios, automóveis com janelas fechadas, cavernas, um grupo de árvores (bosque);

Dentro de casa: afaste-se de objetos metálicos, janelas, portas abertas; não fale ao telefone, não tome banho, desligue aparelhos elétricos das tomadas;

Em muitas ocasiões, durante uma tempestade, uma pessoa pode sentir que vai ser atingida por um raio, porque a pele começa a formigar e os pelos do corpo se eriçam. Se isto acontecer, não deite no chão, apenas se agache, assumindo a posição de segurança mostrada na ilustração. Se houver um grupo de pessoas, elas devem se espalhar rapidamente.

As Missões Apollo (Projeto Apollo)

Resumo

As missões Apollo não são nada mais, nada menos, do que um conjunto de missões criadas pela Nasa, com o objetivo de levar o Homem à Lua. O programa Apollo usou quatro tipos de foguetes lançadores:

Little Joe II - vôos sub-orbitais não tripulados (testes de aborto);


Saturno I - vôos sub-orbitais e orbitais não tripulados (desenvolvimento do equipamento);

Saturno IB - vôos orbitais não tripulados e tripulados em órbita da Terra, em desenvolvimento e missões operacionais;

Saturno V - vôos não tripulados e tripulados em órbita terrestre e em missões para a Lua.

As missões Apollo foram realizadas entre 1961 e 1972. Em 1972 elas foram abandonadas por falta de verbas e por outros motivos de opiniões públicas estadunidenses.

Vôos tripulados do Projeto Apollo
Apollo 7 (Walter Schirra, Donn Eisele e Walter Cunningham) - decolagem em 11 de outubro de 1968 - primeira missão Apollo tripulada, usou o foguete Saturno IB
Apollo 8 (Frank Borman, James Lovell e William Anders) - dezembro de 1968 - orbitou a Lua na noite de Natal
Apollo 9 (James McDivitt, David Scott e Russell Schweikart) - março de 1969 - testes do Módulo Lunar em órbita da Terra
Apollo 10 (Tom Stafford, John Young e Eugene Cernan) - maio de 1969 - testes do Módulo Lunar em órbita da Lua
Apollo 11 (Neil A. Armstrong, Michael Collins e Edwin E. "Buzz" Aldrin) - decolagem em 16 de julho de 1969, pouso na Lua em 20 de julho de 1969, retorno a Terra em 24 de julho de 1969 - primeiros homens a caminhar na Lua
Apollo 12 (Charles Conrad, Richard Gordon e Alan Bean) - novembro de 1969 - recolheu partes da sonda "Surveyor 3"
Apollo 13 (James Lovell, Fred Haise e John Sweigert) - abril de 1970 - um acidente impediu o pouso na Lua

Apollo 14 (Alan Shepard, Stuart Roosa e Edgar Mitchell) - fevereiro de 1971 - experimentos científicos
Apollo 15 (David Scott, James Irwin e Alfred Worden) - julho de 1971 - uso do rover lunar
Apollo 16 (John Young, Thomas Mattingly e Charles Duke, Jr.) - abril de 1972 - ficou 3 dias na superfície da Lua
Apollo 17 (Eugene Cernan, Ronald Evans e Harrison Schmitt) - dezembro de 1972 - último vôo do projeto Apollo para a Lua


Skylab II, III e IV - três missões que usaram a nave Apollo para trabalhar com a estação espacial Skylab (todas as três usaram o foguete Saturno IB)

Apollo-Soyuz ou Apollo 18 (Tom Stafford, Vance Brand e Donald Slayton) - julho de 1975 - acoplou em órbita da Terra com a Soyuz 19 da URSS (foi usado o foguete Saturni IB)

domingo, 5 de setembro de 2010

Arco-Íris: O que é, como se forma; etc.

O que é um Arco-Íris
Antigamente, dizia-se que o Arco-Íris era sinal de um acordo de amizade entre Deus e Noé, que construiu a Arca e salvou várias espécies de animais e sua família do dilúvio, e, toda vez que se aparecia um arco-íris no céu, era porque Deus estava contente com os Homens.
Hoje, sabemos que os Arco-Íris nada mais são do que "desvios" dos raios solares nas gotículas da água da chuva. Por isso, um Arco-Íris quase sempre aparece no céu quando pára de chover e o sol aparece em seguida. Os raios do sol incidem com as gotinhas lá no ar, formando aquele feixe de cores 'transparentes' que vemos logo depois de uma garoa.
Arco-Íris são 'reflexos' dos raios do Sol nas gotículas
de chuva, que atravessam o líquido e nos dão a
impressão de 7 cores nele.
imagem do bicodocorvo.com.br
Na verdade, a maioria das pessoas acreditam que os Arco-Íris não existem realmente. Eles são somente ilusões de óptica, dependendo da posição de quem observa. Alguns, quando estão mais pra um lado, conseguem vê-lo nitidamente, com todas as suas cores refletidas. Porém, quando outros estão do outro lado, não conseguem e vêem só um feixe.

Como se formam os Arco-Íris
Como eu expliquei resumidamente aqui em cima, os Arco-Íris ocorrem logo depois de uma chuva, onde ficam no céu várias gotículas de água, assim, quando a luz (do sol) atravessa uma superfície líquida - no caso, a gota da chuva - ou sólida (transparente), a refração faz aparecer o espectro de cores: violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho. 

Arco Íris Duplo?
"Segundo cientistas, ás vezes é possível que um segundo arco-íris, mais fraco, possa ser visto fora do arco-íris principal. Esse raro fenômeno ocorre quando há dupla reflexão da luz do sol nas gotas de chuva. Devido à reflexão extra, as cores do arco são invertidas quando comparadas com o arco-íris principal."
Arco-Íris Duplo, um espetáculo super raro, quando
um arco-íris mais fraco pode ser visto fora do
principal. Repare que as cores são invertidas!
imagem do blogdosarafa.com.br
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