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sexta-feira, 22 de março de 2013

As estrelas de Andrômeda

Andrômeda, também conhecida como M31, é uma galáxia espiral próxima a Via Láctea, com "apenas "2,5 milhões de anos-luz de distância de nós.



Para produzir essa imagem foram usados dados de dois observatórios espaciais diferentes, que usaram ondas além do espectro visível para nós. Na foto, você pode ver as estrelas atuais e as que, provavelmente, ainda irão surgir em Andrômeda.

Estrelas futuras? Nós explicamos. A poeira vermelha que você vê, fotografada pelo observatório Herschel, juntamente com o gás interestelar que cerca Andrômeda consiste no material necessário para a formação de novas estrelas.

Já os dados coletados pelo observatório XMM-Newton mostram os sistemas de estrelas binários de Andrômeda, que contém estrelas de nêutron e buracos negros, representando o estágio final na “evolução estelar”.

Andrômeda tem, aproximadamente, o dobro do comprimento da Via Láctea, com 200 mil anos-luz de uma ponta a outra. 


sábado, 23 de julho de 2011

As 7 maravilhas da Astronomia: Observações Nocturnas.

Olá meus queridíssimos Astroleitores!

Estava meio desanimada para atualizar o Blog, não haviam muitas "novidades".
Mas aí...
Estava vendo as atualizações dos Blogs dos meus amigos Astroautores, e um deles me chamou atenção. O meu amigo português Carlos, do Blog Observações Nocturnas; postou uma coisa REALMENTE interessante.
Vou resumir...

Ele resolveu criar as 7 maravilhas da Astronomia, assim, bem como, temos as 7 maravilhas do Mundo, disso, aquilo, e tudo mais. Por que não fazer uma seleção dentro deste estudo maravilhoso que é a Astronomia?
Pois bem. Fiquei muito fascinada com a atitude dele, e vamos combinar que na Astronomia existem diversas maravilhas, coisas incríveis, que deixam a Muralha da China e/ou o Cristo Redentor à desejar, rs.

Ele decidiu separar em categorias:
- Sistema Solar, - Catálogo de Messier, - Nebulosas, - Galáxias e - Outros.

No Blog dele está tudo mais específico, onde e como votar, e as imagens/fatos que estão à votação.

Visitem, votem e sigam o Blog do Carlos!

sábado, 9 de julho de 2011

Pandora, colisão de 4 aglomerados de galáxias.

Estou tentando atualizar o Blog, e não está muito fácil, rs.

Meu grande amigo Lucas postou uma coisa bacana no Orkut, pedi à ele permissão para re-blogar e está tudo 'ok'. Então, vamos nessa!

"Abell 2744, chamada também de Pandora, é o resultado de uma colisão de enormes aglomerados de galáxias, ao que se calcula, pelo menos quatro aglomerados diferentes, além de ter, nada menos, que 2 milhões de anos-luz de extensão.! Mas o melhor da Pandora não é isso, é o fato de que, alguma coisa aconteceu na colisão que fez a matéria escura se separar do gás ionizado das galáxias, e o resultado foi que a matéria escura ficou iluminada pelo gás ionizado, assim ficou muito fácil de vê-lo ( por equipamentos de Raios-X )! 


É a mesma coisa se imaginassemos dois fantasmas vestidos com um lençol, quando eles se cruzam, eles passam normalmente, mas os lençóis ficam lá enrolados. Os fantasmas seriam a matéria escura, e os lençóis a emissão de radiação-X pelo gás ionizado das galáxias. Na foto, em vermelho é o gás ionizado das galáxias, e em azul a matéria escura. E o interessante é saber que lá, 75% do material é só a tal da matéria escura, e todos os pontinhos da foto, não são estrelas, são galáxias inteira.! Pandora fica na constelação de Escultor, e só é visto por telescópios grandes. A imagem é uma mistura de imagens do Hubble, do Telescópio Very Large e do Chandra."

Vocês não têm noção de como eu me impressiono com estas imagens... Meus olhos se enchem d' água! A Astronomia nos proporciona isso, e é por isso que amo tanto o que faço. Queria que todos pudessem compreender este 'meu', 'nosso' ponto de vista. De qualquer forma, espero que tenham gostado da imagem!

segunda-feira, 14 de março de 2011

Galáxia "Olho de Sauron"

Uma notícia que eu achei no site Notícias Terra (vice--versa)... Somente reproduzindo à vocês!

Uma imagem divulgada na noite de quinta-feira pela Nasa mostra a região central da galáxia espiral NGC 4151, que recebeu o apelido de "Olho de Sauron" pelos astrônomos por causa de sua semelhança com o olhar do vilão do filme O Senhor dos Anéis
O que parece ser a pupila - em azul - é o centro da galáxia, composto por hidrogênio ionizado. A parte vermelha mostra nuvens formadas por hidrogênio neutro e os pontos amarelos representam as regiões onde ocorreu recente formação estelar.
Imagem feita por telescópio da Nasa mostra a galáxia que recebeu o apelido de 'Olho de Sauron'. Foto: Nasa/Divulgação
Imagem feita por telescópio da Nasa mostra a galáxia que recebeu o
apelido de 'Olho de Sauron'

Foto: Nasa/Divulgação













A galáxia fica a cerca de 43 milhões de anos-luz de distância da Terra e apresenta um buraco negro em grande atividade. Devido a sua proximidade, a NGC 4151 oferece uma das melhores chances para o estudo sobre a interação mantida entre os buracos negros e os gases que o rodeiam.
14/03/2011.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Galáxias a 12 bilhões de anos-luz da Terra.

Telescópio Planck detectou galáxias a 12 bilhões de anos-luz da Terra
Foto: AFP
Cientistas europeus anunciaram que o telescópio Planck detectou radiação de grupos de galáxias localizadas a 12 bilhões de anos-luz. 

O telescópio da Agência Espacial Europeia foi lançado em 2009 e sua missão é encontrar evidências de como galáxias e estrelas foram formadas após o Big Bang, a grande explosão que teria dado origem ao universo. 

Os grupos de galáxias detectados pelo Planck estariam entre os primeiros objetos a serem formados após o Big Bang. Ao invés de buscar por imagens de galáxias e estrelas, o telescópio varre o céu em busca de gás e poeira, matéria-prima do universo.

 O Planck capta luz em comprimentos de onda infravermelha que estão muito além do alcance do olho humano

domingo, 10 de outubro de 2010

A Via Láctea e suas Companheiras

“Como um anel de luz pura e infinita”, a Via Láctea envolve o céu de um pólo a outro. Ao admirar sua luz cor de pérola e imaginar as distâncias incomensuráveis que ele encerra, o homem deixou-se frequentemente levar-se pela fantasia. Só recentemente é que se descobriu o que a Via Láctea realmente é – uma imensa torrente de sóis, de campos estrelados, aglomerados de massa e névoa que compõem a parte visível da galáxia onde se move o sistema solar. A dificuldade em visualizar a arquitetura da Via Láctea decorre ao fato de nos encontrarmos dentro dela. No último século, entretanto, os astrônomos conseguiram superar esta limitação de perspectiva e verificaram que a porção da Via Láctea que pode ser vista da Terra é apenas o arco interior de um enorme aglomerado de estrelas, semelhantes às galáxias do Espaço Exterior. A partir da Terra, situada a cerca de 30.000 anos-luz do centro da Via Láctea, pode-se distinguir apenas uma fração das bilhões de estrelas que esta galáxia contém, apenas um segmento do seu diâmetro total de 100.000 anos-luz.
Representação do arco interior da Via Láctea que conseguimos ver da Terra,
Já que estamos dentro dela.
Fonte da foto: site astropt.org
A maior parte da matéria existente na Via Láctea – estrelas, névoas escuras de gás e poeira cósmica – encontra-se entre o disco principal da galáxia e seus braços espiralados. O conjunto da galáxia executa um movimento giratório, completando um revolução a cada 200 milhões de anos e carregando com ela a Terra e o Sol. Movimenta-se a uma velocidade de aproximadamente 950.000 quilômetros por hora. Em seu vôo pelo espaço, o imenso disco é acompanhado por um enxame de aglomerados globulares, cada um deles contendo centenas de milhares de estrelas que giram em torno do centro da galáxia.

Na vastidão do Universo, nossa galáxia não passa, contudo, de um dos membros de um agregado cósmico ainda maior, o chamado Grupo Local. Este Grupo compreende dezessete ou mais sistemas mantidos dentro de um raio de 1,5 milhão de anos-luz, pelo efeito da força gravitacional. Numa das extremidades desse vasto supersistema, move-se a “roda” luminosa da Via Láctea; na extremidade oposta situa-se a grande espiral da galáxia Andrômeda.
Galáxia Andrômeda
astronomia-algarve.blogspot.com


domingo, 26 de setembro de 2010

As Galáxias do Espaço Exterior

Quando se dirige o telescópio para além das constelações conhecidas, ultrapassando as nuvens de estrelas e os aglomerados mais distantes da Via Láctea, distingue-se um número crescente de manchas difusas e luminosas suspensas no vácuo como teias de aranha. São as galáxias exteriores, também chamadas "universos ilhados". Cada uma delas é composta de milhões de estrelas, tão profundamente enterrados no abismo do espaço que a luz que denuncia sua presença requer milhões de anos para vencer a distância que as separa da Terra. Na bacia da Grande Ursa, ou seja, um retângulo que corresponde apenas 2 milésimos de toda a esfera celeste, observam-se lanpejos de luz muito débeis, que revelam a existência de um grupo de mais de trezentas galáxias. Em comparação, nosso Grupo Local, com seus dezessete componentes, é um aglomerado minúsculo. Em geral, as galáxias do espaço exterior tendem a formar conjuntos de aproximadamente quinhentos membros. Esses agrupamentos, verdadeiras "galáxias de galáxias", são unidos entre si pela gravitação e às vezes se cruzam no curso de suas grandes viagens.

Representação de duas galáxias se encontrando

Galáxia NGS 4594, da constelação de Virgem,
é uma espiral totalmente Bobinada.
Os astrônomos estimam que cerca de 1 bilhão de galáxias se encontram ao alcance dos maiores telescópios. Reconhecem-se três principais categorias: as galáxias elípticas, representando 17 % das catalogadas; as espiraladas, perfazendo 80 %; e as irregulares, completando os 3 % restantes. Como giram em velocidades diferentes, as galáxias elípticas variam de tamanho, passando de esferas perfeitamente simétricas a discos achatados, em forma de pires. Pela mesma razão, as espirais também assumem formas variadas, desde as solidamente bobinadas, passando pelos novelos mais frouxos, como a Via Láctea, até as bem abertas, semelhantes a girândolas de fogos de artifício. O terceiro grupo de galáxias é formado por sistemas irregulares, como as Nuvens de Magalhães. São galáxias disformes, sem núcleo e sem movimento rotativo simétrico.

Uma espiral aberta, com seu núcleo
alongado, roda como girândola
de fogos de artifícios.
Certos astrônomos modernos tentam enquadrar os vários tipos de galáxias numa sequência evolutiva, sugerindo que as galáxias irregulares e turbulentas são sistemas de origem recente, destinados a transformar-se em espirais, de rotação rápida e, posteriormente, em galáxias elípticas de movimento mais vagaroso. Entretanto, a maioria dos astrônomos sustenta que todas as galáxias têm aproximadamente a mesma idade. Afirmam que os vários tipos de galáxias adquiriram sua feição característica em virtude da diferente aceleração que receberam no momento de sua formação. A velocidade inicial de uma galáxia determinou a porção de sua matéria primitiva que aglutinou para formar estrelas e a porção que continuou a vagar livremente sob a forma de nuvens de gás e poeira.

Livro "O Mundo em Que Vivemos"; Abril Cultural, página 20.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Galáxia Super-Vento/NGC 4666

"A galáxia NGC 4666 teve imagem divulgada nesta quarta-feira pelo ESO (Observatório Espacial Europeu do Sul). O telescópio MPG/ESO, localizado no Observatório de La Silla, no Chile, captou a foto. A NGC 4666 tem formação estelar intensa e seus gases formam "superventos".
Esta imagem será utilizada para estudo de outros objetos detectados anteriormente em observações de raios-X. Não é a primeira vez que esta galáxia foi visualizada: o telescópio da ESA XMM-Newton já havia captado imagens dela anteriormente.

NGC 4666 é uma galáxia que apresenta formação estelar intensa e um "super-
vento" de gás

Foto: ESO/Divulgação
Localiza-se a aproximadamente 80 milhões de anos-luz da Terra. Sua forte formação de estrelas, acredita-se, é causada por interações gravitacionais entre ela e suas galáxias vizinhas. Incluídas nestas está a NGC 4668, que pode ser vista no canto esquerdo inferior da imagem.
Já os "superventos" são causados por combinações de explosões de supernovas e ventos ocasionados por estrelas de grande massa. Essas combinações lançam jatos de gás da galáxia para o espaço. Os "superventos" são de grande dimensão, se originam na região central da galáxia e estendem-se por milhares de anos-luz. Seus gases são quentes, o que causa a emissão de radiação em raios-X e rádio, o que impede sua observação em fotos."

Fonte: Blog Da Astronomia

sábado, 7 de agosto de 2010

A formação do Universo

Uma questão que sempre despertou curiosidade dos seres humanos desde a antiguidade é como teria surgido o Universo, essa imensidão formada por espaço, tempo, matéria e energia. Há muitos tipos de respostas, principalmente religiosas, mas, conforme passou o tempo, foram surgindo novas teorias científicas baseadas em aspectos reais. A teoria religiosa fala que o Universo e tudo que há dentro dele, inclusive o ser humano e os animais, foi criado por um ser supremo, no caso, Deus. Isso não foi comprovado, e ninguém nunca vai saber se é verdade ou não. Se aconteceu, não sabemos, aí surge a dúvida. Por isso, foi elaborada a teoria do Big Bang, e, por ela ser científica, é considerada "mais real" e com mais chances de ser verdadeira. Vamos detalhá-la.

A Teoria da Grande Explosão 
(em inglês, Big Bang) diz que toda a matéria do Universo estava comprimida , ocupando um volume extremamente pequeno. Ocorreu então, uma grande explosão, que originou o Universo que até hoje está em expansão. Estima-se que ele aconteceu há aproximadamente 15 bilhões de anos!





A Teoria Religiosa, como disse aí em cima, é basicamente que Deus criou o Universo. É muito simples. Muitos religiosos acreditam nessa teoria, que, apesar de muito complexa em relação á Deus, é também muito simples, pois não se sabe ao certo se foi isso o que aconteceu. Se for verdade, nunca saberemos. Quem acredita, acredita, mas muitas pessoas confiam mais na teoria do Big Bang, por ser científica e aprovada por pessoas que entendem disso (astrônomos, astronautas, etc). A Teoria Religiosa envolve também a criação do Homem, pois depois que ele fez a luz do Universo, que antes eram trevas, etc, ele criou os mamíferos, os répteis e, por fim, o Ser Humano e a Mulher. Isso não foi comprovado, então, não pode ser utilizada como base para estudos, pois não tem como se estudar sem provas de que realmente aconteceu! Mas, apesar disso, ainda pode ser considerada uma teoria avaliável.

Também existem as Teorias Mitólogicas, que são muito parecidas com a Teoria Religiosa. Elas consistem na crença de que os seres mitológicos, ou seja, fruto das imaginações indígenas e das diversas culturas do Mundo, que criaram todo o Universo. Algumas dizem que o Universo foi fruto do amor entre o Sol e a Lua, que tiveram vários filhos, sendo eles os Planetas. Vou colocar aqui uma imagem do mito da criação segundo aborígenes australianos.

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